Ola eu vim aqui postar duas CreepyPastas, Irei postar as imagens em Spoiler
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http://creepyblogbr.blogspot.com.br/"A Expressão"Em junho de 1972, uma mulher apareceu no hospital Cedar Senai, Com nada mais que longas vestes brancas cobertas de sangue. Agora, isso, por si só, não deveria ser tão surpreendente como muitas vezes as pessoas têm acidentes nas proximidades e vão para o hospital mais próximo para atendimento médico. Mas havia duas coisas que causaram as pessoas que a viram Nauseas e Terror.
A primeira é que ela não era exatamente humano. ela parecia algo próximo a um manequim, mas teve a destreza e fluidez de um ser humano normal. Seu rosto, era tão perfeito como um manequins, desprovidos de sobrancelhas e coberto de algo como maquiagem.
Ela tinha Grandes presas entre os dentes, as mandíbulas presas tão artificialmente firmemente em torno de não poder ser visto o resto dos dentes, o sangue ainda estava esguichando sobre seu vestido e escorria para o chão. Ela, então, puxou o sangue para fora da boca, jogou-o de lado e entrou em colapso.
A partir do momento em que ela atravessou a entrada ela foi levada para um quarto do hospital limpo antes de ser preparado para a sedação, ela estava completamente calma, inexpressiva e imóvel. Os médicos acharam melhor para contê-la esperar até que as autoridades chegassem e ela não protestou. Eles não foram capazes de obter qualquer tipo de resposta dela e a maioria dos membros da equipe se sentia muito desconfortável de olhar diretamente para ela por mais de alguns segundos.
Mas no segundo, que equipe tentou sedá-la, ela lutou com força extrema. Dois membros do pessoal tiveram que segurá-la, foi quando seu corpo se levantou na cama com aquela expressão, em branco.
Ela virou os olhos sem emoção para o médico do sexo masculino e fez algo incomum. Ela sorriu.
Quando ela fez, a médica gritou e ficou completamente em choque.
Na boca da mulher não eram dentes humanos, mas longos, com pontas afiadas. Muito longos para a sua boca para fechar completamente sem causar nenhum dano ...
O médico olhou para ela por um momento antes de perguntar "Que diabos é você?"
Ela rachou o pescoço até os ombros para observá-lo, ainda sorrindo.
Houve uma longa pausa, a segurança foi alertada e pode ser ouvido vindo pelo corredor.
Quando ela ouviu, ela disparou para a frente, afundando seus dentes na frente da garganta do medico, rasgando a sua jugular e deixando o cair no chão, caiu asfixiado quando se engasgou com seu próprio sangue.
Ela se levantou e se inclinou sobre ele, o rosto chegando perigosamente perto de seu rosto quando a vida desapareceu de seus olhos.
Ela se aproximou e sussurrou em seu ouvido.
"I. .. am .... God ...."
Os olhos da equipe cheios de medo que a observava calmamente de pé aguardando a chegada da segurança. Ela iria acabar com cada um deles um por um.
A médica que sobreviveu ao incidente deu a ela o nome de "A expressão".
Nunca houve um avistamento dela novamente.
O PorãoEu estava sozinho por uma semana em casa, pois minha família tinha saído de viagem, enquanto eu tinha de ficar para trabalhar. Era por volta de 2 da manhã, e eu tinha ficado acordado para assistir um filme de terror no escuro do meu porão. Eu estava na intenção de realmente me assustar e ver quão longe eu consegui ir no terror - mesmo sabendo que eu estava seguro na minha própria casa.
Então enquanto estava lá, ouvi barulho de passos no primeiro andar. Isso era uma coisa comum e irritante que acontecia quando minha família estava em casa - toda vez que eles passavam pelo corredor principal, que passa por cima do porão, eu ouvia passos. Dessa vez, o medo me atacou de primeiro quando ouvi. Meu reflexo foi de desligar a televisão imediatamente... a porta do porão era em um lance de escadas no canto do corredor, então quem quer que fosse, não veria nenhuma luz.
Eu ouvi o trinco da porta girar em um clique enquanto eu estava sentado no escuro absoluto. Eu me movi devagar de um jeito que não fizesse barulho e engatinhei para trás da nossa enorme televisão. Enquanto eu passava centímetro por centímetro, eu notei com pânico que a tela preta da televisão ainda brilhava vagamente. Eu ouvi passos descendo enquanto a escada estalava.
Eu congelei no meu esconderijo, ouvindo. Por muitos minutos, eu não ouvi nada. Teria o intruso visto a televisão ainda desligando, ou já tinha escurecido a tela toda em tempo? Estaria ele de pé no escuro tentando me ouvir? Me pareceu que eu tinha ficado totalmente imóvel em silêncio lá por um longo tempo. Meu pânico começava a diminuir, e comecei a pensar mais claramente.
Será que realmente tinha um estranho em minha casa? Seria possível que alguém estivesse de pé no escuro em silêncio por tanto tempo sem fazer nenhum som? O porão estava tão silencioso, que a ausência de som começava a doer nos meus ouvidos. Poderia a pessoa desconhecida ser capaz de conter o barulho de sua respiração, do seu andar ou de qualquer outra coisa? Se tinha um intruso ali, ele ainda estava no porão, porque os estalos da escada eram muito altos, o trinco da porta fazia um click, e ele não conseguiu mascarar seus passos no primeiro andar, então não tinha o porque de conseguir mascarar aqui em baixo...
Eu comecei a contar na minha cabeça, tentando fazer o tempo passar enquanto gotas de saliva escorriam de minha boca para o carpete - Eu não me arriscaria ao som de engolir. Eu cheguei nos sessenta segundos uma, duas, três vezes... seis vezes... agora meu medo tinha desparecido e eu estava mais confuso do que nunca. Estimei que estava agachado no escuro por mais ou menos duas horas, e ainda não tinha ouvido nada. Se ali estava um intruso, nada disso fazia sentido... finalmente, eu decidi que eu faria um movimento. Se eu não fizesse nada, eventualmente a luz do sol viria, e a luz entraria pelas pequenas janelas do porão... e, pior, eu comecei a sentir cheiro de algo horrível e enjoativo.
Vagarosamente, muito vagarosamente, eu comecei a me deslocar em direção a escada me direcionando pelas paredes. Se alguém estivesse de pé no escuro, eu seria capaz de contorna-lo e correr pelas escadas... enquanto isso, o cheiro horrível aumentava. Teria algo morrido aqui durante a noite? Nenhuma pessoa viva poderia cheirar daquele jeito... imagens terríveis de tipo de monstros decompostos no escuro passaram pelos meus pensamentos, e me movi o mais rápido que eu pude sem fazer nenhum barulho.
Ao que me aproximei das escadas, ouve um barulho altíssimo, como se algo caísse no chão. Nesse momento, deslizei até as escadas e corri até em cima para passar pela porta aberta do porão. Agora, certo de que havia algo na casa, eu chamei a polícia e fiquei observando minha casa de longe.
Os policiais vieram, checaram a casa e saíram com uma expressão bastante grave para me fazer umas perguntas. Eles acharam um corpo em minha casa. Meu vizinho velho, que aparentemente morreu de um ataque cardíaco. O veredito deles é que eu devo ter deixado a porta da frente destrancada, e ele entrou, andando pela casa enquanto morria, procurando ajuda. A princípio, me senti péssimo, pensando que eu poderia ter ficado sentado ali enquanto o velho homem morria a literalmente metros de distância.
Então me ocorreu - que maldito barulho foi aquele de coisas caindo, quando eu estava saindo do porão? Perguntei aos policias e eles me esclareceram que não havia nada além disso, salvo a porta dos fundos que estava aberta e uma única pegada borrada na lama.
De algum jeito, por alguma razão que eu nunca saberei, havia mais alguém no porão conosco... silenciosamente, aguardando, e ouvindo tudo, acima do corpo fresco do velho homem morto.