Capitulo 1 : A escolha A muito tempo atrás, quando a natureza vivia em sua paz, onde os campos fluiam energia, onde as florestas possuiam a sua magia, e o mar concedia o seu grande azul ao vasto céu, Gaia nos abençoava, e protegia nossa vida, assim mãe, era chamada. Mas a harmonia poderia estabelecer nossas terras para sempre, até que nós a traimos, nós, humanos , capazes de criar qualquer gota de esperança, a tranforma-la em um rio de trevas. Assim evoluia-mos, destruindo nossa mãe, nosso principio.
Até que Gaia, resolveu deixar sua semente, só assim aqueles que a plantassem, iriam receber a perdão, e receber a redenção e ao mesmo tempo a glória, e a benção de gaia, assim seriamos aqueles que seguissem o principal conceito, a nossa deusa, o Clã da Natureza.
Então, a cada 2000 anos, o Clã da Natureza iria escolher os seus pilares, e só as crianças escolhidas que nascessem no dia da Ascenção da Natureza, iria receber o dom, de representar Gaia, em sua divindade. Assim eram eles, Chenny, aquela que protegia os elfos, sua sabedoria, e seus ensinamentos, Catastrofic, denominado filho de netuno, aquele que protegia o mar, sua imensidade, seus mistérios, Yuuh, aquele que iria proteger todos os animais, sua vida, seu valor. Pois quando escolhidos, assim as eras se passaram, da grécia antiga, ao egito, eram eles três, a visão que o mundo tinha de sua mãe terra, onde os seres poderiam confiar. Mas o mal ainda não estava acabado, tudo, ou quase tudo, possuia o seu mal, e nem todos possuiam a clareza, algo estava tentando destruir tudo, ou se destruir...
Capítulo 2 - O Martír
Então, graças a Gaia e seus anfritriões, os seres humanos desfrutam diretamente ou indiretamente de sua bondade. Porém, um fato aconteceu entre os anos 1456 e 1483, não se sabe ao certo quando, ou aonde, mas uma familia que vive no extremo norte da russia, chamada Bardine' estava tentando reanimar e continuar com os rituais feitos pelos seus antepassados antigamente, e consequentemente, quebrar o ciclo da Ascenção matando o proximo anfitrião a nascer.Seus planos eram antecipar o nascimento do escolhido de Gaia, e assim destruir o laço, que iria compor os próximos.
Alguns meses depois, foi comunicada a sede central de nosso clã, que todas as crianças de uma cidade na inglaterra foram interamente exterminadas por uma peste e usadas em rituais. Uma peste , que matava todas as crianças, simplesmente, não havia mais vida, de onde havia tanta. Foi um fardo, membros de todas as sedes do Clã da natureza no mundo estiveram em alerta , sabendo que o homem que controla-va a ordem de rituais era um membro da família Bardine', chamado Dimetrium. Essa familia possuia uma teoria, que até hoje é repugnada.
''Assim de onde vemos o nascimento, também a destruição, o sangue daquele que derrama a lágrima sobre o próprio chão, deverá juntar-se de onve viestes e assim ser destruida junto com ela, pôs criasses a honra, e com elas morre-rás, o maldito orgulho, o próprio martír, os humanos.''
Os portões foram fechados, e não se sabia como, as cidades recebiam a peste ou ''praga'', o mundo iria recorrer a Gaia. E indicios de um próximo ataque suspirava sobre os ventos.
Capítulo 3 - Simbologia
No meio deste grande perigo que se acercava, Gaia se manifestou às preces daqueles que chamavam por seu nome. Além das energias da natureza, ela invocou milhares de diversos outros tipos de energias ignoradas pelo homem, ou não, que o Clã deveria conquistar e capturar. Surge então a Simbologia no momento em que essas energias são transformadas em símbolos, não só representativos de conquistas, mas realmente poderosos. Catástrofes, maldições e pragas foram jogadas contra Dimetrium por muito tempo, até se notar que esses símbolos o tornavam cada vez mais fortes. Essas energias comuns não eram capazes de impedir o ritual, ou mesmo um ataque. Logo as altas autoridades representantes do Clã da Natureza pelo mundo lembraram daquelas energias... Que o homem não compreendia, sabia que existiam, mas era limitado demais a compreender de fato. Talvez fosse essa a salvação, recorrer ao extremo, e talvez nunca mais. Gaia foi novamente recorrida, precisavam das energias mais fortes.
As sedes do Clã da Natureza espalhadas pelo mundo se manifestaram. Tibete, África, Austrália, Amazônia, Itália... Todos focalizaram sua força tática na região da Inglaterra e Dimetrium logo notou a força que foi jogada contra suas costas. O homem então desapareceu entre o continente, achando não deixar vestígios, mas até o cheiro do vento o Clã estava sentindo para achar aquele homem..
A Inglaterra passou a não ser mais o campo tático, a trilha de mortes foi se espalhando até a região da Prússia e lá se estabilizou. Energias super poderosas passaram a destroçar o lugar em busca do paradeiro de Dimetrium, mas nada ocorreu. As energias da lua, dos espíritos e da vida encontraram em 1527 vestígios do homem, junto a outros indícios de que o ritual estava quase completo.
Capítulo 4 - A retomada
Esperando ainda por anos o próximo ataque de Dimetrium, o Clã da Natureza estava se estabilizando em todas as partes do mundo, e seus representantes Chenny, Catas, e Yuuh estavam sob comando do exercito das tropas do sul, próxima a Mongolia, devidos a vários acontecimentos ou relatos de atos suspeitos.
Parecia que tudo estava controlado, até que 1 mês depois um desastre aconteceu, a praga atacou o próprio Clã da Natureza em seu exército no sul da Russia , onde parados, a morte vinha como uma doença sem cura, instantânea e silenciosa. Mais de 7500 soldados foram atingidos pela praga, e com poucos soldados, só restava aos 3 escolhidos avançar em direção ao esconderijo de Dimetrium, uma grande batalha estava a acontecer, foi a gota d'água, não era mais possível esperar pelo próximo ataque.
Mesmo debilitados pela perdas de seus soldados, foi iniciada uma busca por Dimetrium. Mas quando menos se esperava, enquanto o exército do Clã da Natureza passava pela cidade de Bulgan, na Mongolia, Dimetrium aparecia, e o pior, com um exército de milhares de homens, sarcerdotes nutridos por uma fonte maligna, ainda desconhecida chamada de ''Mal''. Então uma aura negra subia aos céus, até os trovões escapavam do grande azul, algo estava próximo acontecer, mesmo com seu número significamente menor de soldados, não havia escapatória, se alí o Clã fosse destruído, o mal da praga poderia se espalhar por todo o mundo.
Era então inicio, e o final do acontecimento chamado '' A batalha da natureza ''. O julgamento.
Capítulo 5 - A queda e a ascensão do mal
A guerra foi mantida em segredo dos infiéis durante todo tempo. Essa até o momento era a única coisa definida pelos representantes do Clã em diplomacia com Dimetrium, o resto do mundo deveria ser poupado da batalha até que surgisse um vencedor. A praga, que já era considerada fatal, não conseguia afetar aqueles três restantes: Chenny, Yuuh e Catas. Eles se tornaram decisivos no resultado da Batalha da Natureza, pois sua morte ou vitória definiria o destino do planeta e da natureza. Certamente, se o Messias de Gaia surgisse como Dimetrium queria, seria morto pelo enorme exército e todo o contato com Gaia e a Terra seria cortado como um fio.
As esperanças do Clã da Natureza de apenas três membros contra um vasto exército estavam em seus poderes, as energias tão estudadas ao longo dos anos e a fé em sua deusa magnífica. Uniram-se então as forças do vazio e as forças da natureza criando uma energia suprema, sagrada ao nível de Gaia, que foi capaz de matar o inimigo mais forte. O sangue de Dimetrium foi guardado pelos seguidores do Mal, acreditando que um dia poderia voltar. O Mal perdeu suas forças, perdeu suas esperanças, mas não a guerra. Ele ainda precisava de um representante dentre os seus seguidores para prosseguir com a guerra contra a Natureza. Nesta época surgiu em outra dimensão um coração maligno e cheio de ambição, certamente disposto a prosseguir. Cazeaje se tornou a nova Rainha das Trevas em sua dimensão e no resto do Universo, ao lado deste Mal tão poderoso.
A Rainha das Trevas foi derrotada em sua própria dimensão por um grupo de heróis desconhecidos, causando um grande abalo contra o Mal. Era a segunda chance que o Clã da Natureza teve. Sua alma foi preservada, mas o Mal perdeu suas forças e grande parte dos seguidores foram mortos ou desacreditaram no poder daquilo em que acreditavam. A Batalha da Natureza, que era para ser um momento de decisão final, acabou por marcar início de algo que estava prestes a começar. Uma paz momentânea foi selada entre os dois lados, que procuravam forças para se apoiar. Hoje, o Clã da Natureza está se reconstruindo, e esperando milagrosamente pela vinda do Messias de Gaia para salvar-nos do Mal, ele inclusive pode ser um de nós. Só esperamos que tudo acabe bem, e que no final seja a nossa deusa que vença, como sempre. Esta guerra só teve a primeira batalha, o fim está longe de chegar.
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