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 História de Grand Chase

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AutorMensagem
Christoph Kaahi
Guilda Drops
Christoph KaahiGuilda Drops


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História de Grand Chase OWLTm

História de Grand Chase Empty
MensagemAssunto: História de Grand Chase   História de Grand Chase EmptyDom Out 07, 2012 12:30 pm

Parte 1
Parte 2
O Presente
História de Grand Chase AcY2C
Parte 1 - O Início de Tudo

No início, o deus Criador criou outros deuses para que estes
cuidassem da criação do universo. Para manter o equilíbrio,
ele também criou as Tribos Demoníacas, para que elas cuidassem da destruição, quando fosse necessário.

Como a energia mágica das Tribos Demoníacas era considerada
“maligna”, no lugar de serem colocadas no mundo material com
os outros deuses, elas foram separadas em outra realidade, a
dimensão mágica que então ficou conhecida como Elyos. Quando
era preciso, as Tribos vinham para o mundo material através de
portais dimensionais para espalhar a destruição.

Como parte das Tribos Demoníacas, surgiram os asmodianos, seres
considerados superiores em relação às outras criaturas que faziam
parte das Tribos Demoníacas e que criaram uma civilização à parte em Elyos.

Enquanto isso, na dimensão material, os deuses criaram um belo e
novo mundo. Quatro deusas lideraram esse processo de criação:
Ernasis, a deusa da guerra e da coragem, Lisnar, a deusa do amor
e dos espíritos, Armenian, a deusa da sabedoria e da harmonia e
Agnecia, a deusa da vida e da pureza. Em homenagem à líder dos
deuses, Ernasis, o mundo foi chamado de Ernas.

Nessa época, Ernas foi povoado com três raças ancestrais:
humanos, elfos e anões. As Quatro Deusas desceram ao
mundo para inspecionar sua criação. Impressionadas com
a criatividade e coragem dos humanos, as quatro deusas
da criação escolheram acompanhá-los em seu processo de
evolução e desceram a Ernas. Enquanto Ernasis, Lisnar e Armenian
foram para a região conhecida como Arquimídia, Agnecia seguiu para o leste,
onde se deparou com um grande mal, e se sacrificou para salvar o mundo.

Sem saber disso, os humanos de Arquimídia decidiram honrar o
trio divino que foi visitá-los e as batizaram como as Três Deusas Criadoras.
Elas os ajudaram a fundar o Reino de Calnat, o mais avançado de
Ernas tanto em magia quanto em tecnologia. Calnat era o lar da
Civilização Celeste, uma sociedade de humanos abençoados pelas
Três Deusas Criadoras, e que eram aliados dos dois reinos vizinhos, dos elfos e dos anões.

Sob o comando das Três Deusas Criadoras, Arquimídia se
tornou uma região favorecida por todos os deuses. Alguns
deles, inclusive, chegaram a se apaixonar por humanos, e deste
amor surgiram crianças especiais. Elas se destacavam por possuir
habilidades acima do normal e, com o tempo, passaram a liderar a
Civilização Celeste. Com a ajuda desta civilização, os elfos desenvolveram
ainda mais sua magia, enquanto os anões se especializaram na tecnologia.

Com o avanço das três civilizações de Arquimídia, os deuses
finalmente se deram por satisfeitos com a sua criação.
O humano mais poderoso da Civilização Celeste foi nomeado rei de Calnat,
e os deuses partiram para criar a dimensão de Xênia, deixando
para trás apenas as Três Deusas Criadoras, Ernasis, Lisnar e Armenias.

Enquanto Ernas e Calnat prosperavam, em Elyos eclodia a guerra,
quando as Tribos Demoníacas se organizaram contra os poderosos
asmodianos. Foi então que o grande herói dos asmodianos,
o vingador conhecido como Duel Von Seck, enlouqueceu em
combate e encerrou a guerra, dizimando praticamente todos
os combatentes dos dois lados da batalha, inclusive o poderoso
mago asmodiano Oz Von Max Reinhard.

Enquanto as Tribos Demoníacas começaram a se reerguer, os
asmodianos mais selvagens passaram a comandá-las. Querendo
evitar uma nova guerra em Elyos, o líder asmodiano Heitaros
Cratsus resolveu erguer um exército demoníaco, enfatizando que as Tribos
Demoníacas estavam ameaçadas diante da existência de outras
civilizações fora de sua dimensão e por isso eles deveriam agir primeiro,
destruindo esses outros seres.[/color]


Parte 2 - A guerra Mágica
Disposto a levar o combate para longe de Elyos, focando na destruição das outras dimensões,
Heitaros levou seu exército de demônios através dos portais dimensionais e assim eles entraram
em Ernas. O maior portal entre as dimensões surgiu ao leste do Reino de Calnat.
E foi justo para a capital de Calnat que o exército das tribos demoníacas marchou.

Apesar de nem todos os habitantes da dimensão de Elyos concordarem com a invasão,
eles não tiveram tempo de tentar impedi-la, já que Heitaros agiu muito rapidamente.
O ataque repentino também pegou de surpresa o Rei de Calnat, que, desesperado,
invocou a ajuda das Três Deusas, Ernasis, Lisnar e Armenian. Assim, elas lideraram
as forças de Calnat contra o exército demoníaco, numa selvagem e terrível batalha nas Planícies de Artione.

O número de vítimas aumentava a cada instante, até que a arma definitiva criada por
Calnat finalmente foi ativada. Tratava-se do Martelo de Ernas, uma arma que unia magia,
tecnologia, e conforme diziam, até mesmo o poder divino. Infelizmente, ele precisava de
tanta energia para ser ativado que só poderia ser usado uma única vez.

Felizmente, uma vez foi suficiente. O poder do Martelo de Ernas foi tão grande que
eliminou toda a infantaria do exército demoníaco. O próprio Heitaros sofreu graves
ferimentos e acabou fugindo de volta para Elyos através de um portal. Sem um líder,
o resto do exército se espalhou pelo continente.
Acontece que para energizar totalmente o Martelo de Ernas, foi preciso que as
Três Deusas concentrassem uma grande quantia do seu poder, já bastante
enfraquecido pelo uso na batalha. Antes que esgotassem completamente suas
forças, elas perceberam que precisariam abandonar Ernas e voltar para sua
própria dimensão celestial, para recuperarem suas energias. Assim, a última
coisa que fizeram para deixar o mundo em segurança antes de partir foi selar
todos os portais que ligavam Ernas e Elyos.

Os demônios que ficaram para trás, presos em Ernas, começaram a corromper
outras criaturas, dando origem a vários monstros e colocando um fim definitivo
à era de paz na qual o mundo se encontrava. Mas logo se revelou que os
monstros não eram a única ameaça. Um grande mal surgiu no interior do
próprio Reino de Calnat, através do seu Primeiro Ministro, Bardinard.

Sem que ninguém soubesse, Bardinard havia encontrado a lendária
Bíblia da Revelação, o tomo sagrado que continha todos os segredos
do mundo, inclusive todas as informações sobre os deuses, as tribos
demoníacas e o Deus Criador. Ambicioso, o Primeiro Ministro acabou
enlouquecendo e traçou um plano para se transformar no novo deus Criador,
e assim obter controle absoluto tanto sobre os poderes do mal quanto os do bem.

Ele passou a estudar os demônios que haviam ficado presos em Ernas e
coletou suas Essências Demoníacas, a fonte do poder das trevas.
Para ter a fonte do poder do bem, resolveu usar a energia das deusas
que ainda estava no Martelo de Ernas. Seguindo as instruções da Bíblia,
ele usou essa energia para criar a Pedra das Almas, o cristal que
continha o poder divino. Seu plano era unir o Martelo com a
Pedra e as Essências Demoníacas, e assim obter a arma suprema para se transformar no novo Criador.
E foi assim que ocorreu a tragédia.

Bardinard tentou usar a Pedra das Almas para energizar o Martelo de Ernas.
Ele pretendia eliminar todos que poderiam se tornar obstáculos em seu caminho,
começando pelos guerreiros campeões dos deuses que haviam participado da Guerra,
na época conhecidos como Imortais. Porém, os únicos Calnatianos que podiam
controlar as energias da Pedra eram os membros da família real, capazes de
suportar a “geas” que lhes seria imposta pelos deuses, uma espécie de “consequência”
para poderem usar tal poder. Devido à corrupção de Bardinard, o Martelo de Ernas saiu
totalmente de controle, causando uma explosão gigantesca, que consumiu todo o Reino de Calnat!

Assim, a avançada Civilização Celeste encontrou seu fim, seu reino totalmente
destruído para no futuro se tornar apenas uma lenda. A explosão foi tão
poderosa que também atingiu parte dos reinos dos elfos e dos anões, matando
ambos os reis desses povos. Com isso, os anões acreditaram que os elfos
haviam liberado uma terrível magia para assassinar seu rei, enquanto os elfos
pensaram que os anões haviam criado uma máquina para destruí-los, dando
início assim a uma guerra sem fim entre os dois povos, no que restou da região de Arquimídia.


O Presente
Muitas décadas se passaram e o Reino de Calnat tornou-se apenas uma lenda.
Longe da região de Arquimídia, os humanos voltaram a prosperar no continente
de Vermécia. Ali, surgiram dois reinos vizinhos: Canaban, o reino da força, onde
vários humanos treinavam para se tornar valentes soldados e poderosos guerreiros,
e Serdin, o reino da magia, onde o poder arcano era valorizado e os magos criaram uma grande academia mágica.

Foi em Canaban, inclusive, que nasceu um valoroso guerreiro que veio a se tornar
o maior herói de Vermécia. Conhecido como Sieghart, seus feitos se tornaram mais
lendários que Calnat, que com o tempo foi ficando esquecido. Finalmente, um grande
mal voltou a ameaçar o mundo de Ernas, reunindo os monstros que haviam se espalhado
num novo exército das trevas. Sieghart partiu para enfrentar esse mal, mas após derrotá-lo
nunca mais foi visto, e todos passaram a acreditar que o guerreiro havia se sacrificado para salvá-los.

Só após esse sacrifício os humanos voltaram a conhecer a paz. Apesar das
ideologias diferentes, Serdin e Canaban forjaram uma aliança e seus reinos
começaram a prosperar. Mas as trevas não haviam sido totalmente vencidas.
Aparentemente, o mal que Sieghart havia enfrentado tinha sido Cazeaje,
a Rainha das Trevas, e agora ela estava de volta em busca de poder e vingança.
Após assassinar o servo mais leal do rei de Canaban, ela assumiu sua
aparência e seu posto de confiança. Sob esse disfarce, Cazeaje lentamente
começou a inspirar os governantes do reino com promessas de grandes
conquistas, poder e glória, enquanto buscava ganhar conhecimento sobre
as Essências Demoníacas e Divinas, as mesmas que o Primeiro Ministro de Calnat
havia reunido no passado. Assim, Canaban começou a trilhar o caminho da escuridão.

Buscando expandir suas fronteiras e influenciado sem saber por Cazeaje,
o reino de Canaban invadiu Serdin, dando início a uma guerra que durou
cinco anos e que devastou Vermécia. Vilas foram destruídas, muitas vidas
foram perdidas e diversos heróis tombaram em batalhas históricas.
Os elfos de Vermécia, que até então viviam em paz com os humanos,
abandonaram suas florestas e se refugiaram na pacífica ilha de Eryuell, afastados do confronto.

Durante a maior batalha entre os dois reinos, Cazeaje finalmente revelou
seu disfarce e tirou a vida do rei de Serdin. Ao ver seu antigo amigo morto
e descobrir a traição de Cazeaje, o rei de Canaban foi tomado por uma fúria
sem limites e tentou enfrentar a traidora. Durante a luta, ambos acabaram
tombando. Contudo, isso na verdade fazia parte do plano da Rainha das Trevas,
que já estava preparada para o ataque do rei e facilmente tirou a sua vida,
fingindo sua derrota e desaparecendo logo depois, deixando os dois reinos em ruína e sem soberano.

Ambas as rainhas acabaram assumindo, sem que ninguém soubesse que isso
também fazia parte do plano de Cazeaje. Afinal, ela já havia dominado o corpo
da própria Rainha de Canaban, e passou a usar seus poderes para corromper
e influenciar o comandante da guarda real do reino, o jovem Ronan Erudon.
Com a desculpa de estar querendo vingar a morte do rei de Canaban, a Rainha, controlada por
Cazeaje continuou com a guerra.

Ao mesmo tempo, a Rainha das Trevas enviou seu exército de monstros para
atacar Serdin, aumentando ainda mais o caos. Ainda abalada pela morte de seu
marido, a rainha de Serdin recebeu uma notícia trazida pelos maiores magos do
reino: Cazeaje não havia sido derrotada, estava por trás da guerra e ainda reunia
um grande exército de monstros para tentar dominar o mundo!

Nesse meio tempo, o jovem Erudon conseguiu se livrar do domínio de Cazeaje,
e com a ajuda dos magos da Academia Violeta, libertou a rainha de Canaban!
Enfurecida, Cazeaje fugiu mais uma vez e ordenou que seus monstros destruíssem toda Vermécia.
A rainha de Serdin buscou o apoio da rainha de Canaban e finalmente a paz foi reestabelecida.
Diante do choque por terem sido usados pela Rainha das Trevas,
alguns dos guerreiros mais valorosos de Canaban partiram atrás da bruxa,
mas talvez por ainda estarem cansados pela guerra, acabaram sendo derrotados e nunca mais voltaram.

A rainha de Serdin então percebeu que nenhum dos reinos poderia se dar ao luxo
de enviar seus soldados atrás de Cazeaje. Canaban e Serdin ainda estavam se
reconstruindo e sofrendo vários ataques de monstros. Seus soldados eram poucos,
estavam exaustos e eram necessários para proteger os reinos.
A solução seria criar uma pequena equipe de elite, um grupo especial com
os guerreiros mais valorosos de cada reino, jovens que tivessem acabado
de terminar sua formação e que pudessem partir para caçar a Rainha das Trevas.
Assim nasceu a Grand Chase, a equipe da Grande Caçada!

Coube a Comandante Lothos buscar um guerreiro de Canaban e um mago de Serdin.
Cada reino, então, enviou uma jovem garota para cumprir esta missão.
Quando os elfos de Eryuell também escolheram sua enviada, a Grand Chase
iniciou suas aventuras, buscando caçar e derrotar todas as forças do mal!


Créditos
Ao site de Grand Chase



Última edição por Christoph Kaahi em Qui Out 11, 2012 10:56 am, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: História de Grand Chase   História de Grand Chase EmptyDom Out 07, 2012 8:13 pm

A parte que mais me intrigou da história foi a do Deus Criador. Não sabia que Grand Chase tinha um "One Above All", achei isso muito interessante, dá pra criar até um personagem em cima disso.
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http://cardcaptorkero.tumblr.com/
 

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