Luminnus Tutor Fanfic
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| Assunto: [Fanfic] Escola Literária - O Caso da Rua CB Qua Ago 15, 2012 6:19 pm | |
| Autor: Osiris Gênero: Aventura, Suspense, Terror e Mistério Resumo: Fanfic do Gênero de Aventura, Suspense, Terror e Mistério para o projeto Escola Literária - Desenvolvendo sua Fanfic.Com a chegada de alguns moradores, alguns casos estranhos começaram a acontecer na pacifica Rua CB, como brigas e assassinatos. Quem será que é o vilão desse pequeno misterio, e quem será o detetive? Apenas o destino pode nos dizer, afinal, a Rua CB nunca mais será a mesma. - Spoiler:
Mais um dia chegava para os moradores da Rua CB, uma das ruas mais ricas e misteriosas da cidade GCP. Os pássaros começavam a cantar, e algumas luzes já começavam a aparecer, os moradores abriam as janelas de suas casas, que eram casas magníficas, feitas sob encomenda, por isso, cada uma com um estilo único devido ao seu morador. Casas com um tema sombrio, algumas casas com temas medievais, algumas casas um pouco modernas também existiam, enfim, qualquer tipo de tema existia naquela rua.
O primeiro morador a sair de sua casa para pegar o jornal foi LucasJLD, em sua casa moderna, todos os conceitos de arte moderna estavam presentes em sua casa, curvas onipotentes, cores soberanas, e uma infinidade de coisas. O segundo morador foi Osiris, em sua casa real, que continha todos os traços de grandes palácios e castelos, com pilastras de brilhantes, tapetes vermelhos na entrada, janelas com detalhes de rubi, uma infinidade de riquezas. Aos poucos os outros moradores também foram aparecendo, como Luminnus, em sua casa um tanto quanto sombria, com vários detalhes horripilantes, como caveiras no portão, alguns símbolos estranhos em sua casa, alguns ornamentos um tanto quanto repugnantes e talvez um porão como dissesse a lenda. Talles, que saiu de sua casa medieval, que tinha uma beleza única, muitos detalhes feitos à madeira, varias armaduras de cavaleiros como decoração na sua casa, cálices temáticos e entre outras coisas. Aguim e Hikky, que era um parente do Aguim que viera passar um tempo com ele, saíram de sua casa moderna, que tinha alguns detalhes parecidos com a do JLD, e alguns detalhes da casa do Osiris. Kurayami saiu logo em seguida, sua casa era parecida com a de Luminnus, já que tinham um gosto incomum, detalhes assombrosos e algumas decorações um tanto quanto estranhas. Logo em seguida o casal, Ana e Hpgeek, se revelaram, saindo de sua casa que aparentava ser do mesmo estilo que a do Luminnus, porém era centrada em lado positivo, podemos dizer que era uma ‘’casa de bruxos’’, só que do bem. Quase finalizando, Qwin saiu de sua casa com um estilo ‘’gato maníaco’’, Qwin adorava gatos, sua casa continha vários detalhes de gatos, estatuas de gatos no jardim, relógios de gatos, talheres feitos sob encomenda com detalhes de gatos, quadro de gatos, tudo de gato que você possa imaginar, ela tinha. Por último, The Mask, quase que o síndico da pequena ‘’vila’’. A casa do Mask tinha um visual único, já que suas cores preferidas eram preto e branco, a casa dele tinha um ar imponente e ao mesmo tempo pacifica, uma casa que juntava quase que todos os estilos existentes formando um único.
A semana então começara, com todos na rua começaram a socializar entre si, juntaram-se em uma pequena rodinha na frente da casa do Mask e começaram a conversar:
- Kurayami, soube que você está tendo problemas com pragas, estou certo? – Diz Qwin, rindo por dentro porque sabia que o vizinho não era lá tão higiênico. - Infelizmente, sim... Mas já chamei uma empresa de dedetização para cuidar do caso. – Diz Kurayami, um pouco envergonhado, pois sabia que todos haviam alertado ele sobre higienização. -Ah! Vamos começar a semana falando de assuntos bons, como a primavera, que logo estará entre nós! – Diz Osiris, tentando desviar do assunto para o amigo não sofrer de tanta vergonha. - De acordo com meu horóscopo, essa primavera não será uma das melhores. – Diz Ana, segurando forte no braço de seu esposo, Hpgeek. - Apenas superstições! Não se deve acreditar totalmente nelas... – Diz The Mask, que não acreditava em nada de superstição. Detestava horóscopo e qualquer tipo de mitos e lendas. - Acho que irei fazer mais uma pintura, dessa vez em comemoração a primavera! – Diz JLD, muito alegre e exalando inspiração. - Boa ideia! Acho que farei também, mas será inovador. – Diz Hpgeek, exalando um pouco de inspiração também.
Conversa vai, conversa vem, e todos eles estavam felizes. A semana parecia que seria boa, mas talvez fosse muito cedo para afirmar isso... Logo depois de muita conversa, todos resolveram ir para a casa do Mask, que era a maior de todas para tomar o café da manhã, todos iam entrando rapidamente e pegando os itens necessários, rapidamente iam se ajeitando na mesa para pegar o melhor lugar, e finalmente deram inicio a refeição primordial. Enquanto todos iam se deleitando no maravilhoso banquete, Hpgeek fez uma pequena observação:
- Sei que o Mask não vai gostar disso, mas eu vi na minha bola de cristal que teremos novidades em breve... - Deixe disso amigo... Essas coisas não existem, são apenas picuinhas que nossos antepassados inventaram... – Diz Mask, um pouco bravo pela fala do amigo, porém respeitando.
E continuaram a comer, cada um ia pegando o que mais gostava, tinha frutas, sucos, tinha até um frango do jantar, e algumas castanhas, que o Hp fez questão de pegar varias.
Logo todos haviam terminado, ajudaram a arrumar a bagunça e foram em direção a suas respectivas casas. Alguns pensavam consigo mesmo, ‘’A casa do Mask é realmente linda, grande, com vários ornamentos clássicos e robustos. ’’, enquanto outros queriam ter uma casa igual, e alguns até invejaram o amigo.
A manhã ia terminando tranquilamente, apenas pelo fato de que houve mais dois encontros amigáveis, Hpgeek havia chamado Osiris para conversar sobre a nova pintura, enquanto JLD fez o mesmo com Luminnus:
- Então, Osiris, você acha que é boa essa minha ideia? Será que poderei combater o grande JLD e fazer algo melhor que o dele? – Diz Hpgeek, entusiasmado com a ideia.
- Acho que sim, bem inovadora, todos vão gostar! – Diz Osiris, dando apoio para o amigo, mesmo que achasse um pouco estranho a ideia.
Enquanto na casa do JLD:
- Haha! O que achou jovem Luminnus? – Diz JLD, muito feliz com a sua ideia.
- Perfeita! Adorarei participar. – Diz Luminnus, já dando algumas dicas para nada dar errado.
Logo depois dessas pequenas reuniões, a manhã prosseguiu calma, porém duvidosa. Todos acreditavam em superstições, e logo após as declarações da Ana e do HP, todos ficaram meio receosos, menos o Mask, claro...
A hora do almoço se aproximara, todos almoçaram em suas respectivas casas, menos Talles, que foi almoçar na casa da Qwin. Talles e Qwin eram os mais supersticiosos dos vizinhos, e quase sempre tinham razão:
- Você está com o mesmo pressentimento que eu, Qwin? – Diz Talles, que aparentava estar bem preocupado. - Infelizmente, sim... Devemos nos precaver, caro amigo... Surpresas estão para chegando. – Diz Qwin, tentando comer algo, pois o medo já havia possuído ela por inteiro.
Finalmente, a noite chegara, Talles e Qwin jantaram com bastante receio, enquanto os outros jantaram até que calmamente, se nem receio. Nenhuma surpresa apareceu nesse tempo, nada ocorrerá ainda, já era mais ou menos 10h30min, todos estavam em suas casas aproveitando o resto da noite. Antes de ir dormir, Qwin ligou para o Talles:
- Está preparado amigo? – Diz Qwin, com muito medo. - Acho que sim, espero que de tudo certo, afinal tenho medo de tudo isso... – Diz Talles, totalmente possuído pelo medo.
Já era 11h00min em ponto, uma leve chuva começou, o tempo mudou drasticamente, estava muito frio e uma pequena neblina apareceu, as arvores balançavam fortemente com o vento e só se ouvia o seu uivo.
Uma sombra na rua apareceu, não dava para saber de quem se tratava. A sombra caminhava com um ajudante atrás, e ia em direção à casa de Kurayami, ao chegar perto da casa dele, só se ouviu um quebrar de janela. Kurayami acordou assustado e pegou sua arma que tinha escondido, mas foi inútil. Logo a tal pessoa chegou ao andar de cima com seu ajudante. Quando Kurayami percebeu quem era, falou:
- Você? Achava que podia confiar em você, depois de tudo...
A sombra não dera chance de terminar, logo seu ajudante pegou um veneno que faria Kurayami ficar desacordado por um tempo, e assim o sequestrou... Logo o criminoso e seu ajudante estavam na casa de um deles, mal podia pensar que seriam seus próprios vizinhos que sequestraria ele.
Kurayami acordará em um quarto escuro, apenas uma lâmpada acessa, estava amarrado em uma cadeira, o único detalhe a mais que dava pra ver era uma tela de pintura pronta para ser usada. Logo, as duas pessoas chegaram e cercaram Kurayami, que disse:
- Mas... O que vocês querem comigo? - Nada, meu jovem amigo... Apenas o seu sangue, para minha pintura. – Diz um dos assassinos, dando uma leve risada no final. -NÃO! – Gritou Kurayami, que logo foi amordaçado pelo ajudante do assassino. - Então vamos começar – Diz o assassino, pegando uma faca e um pequeno pote – Vamos recolher um pouco de tinta.
Logo após isso, o assassino fez um corte no braço de Kurayami, um corte grande o suficiente para encher o pote rapidamente. Enquanto isso, Kurayami tentava gritar para alguém ouvi-lo, mas seria impossível, mesmo se ele gritasse forte, a tempestade iria reter o seu grito.
Com o pote cheio, o assassino começou a sua pintura, enquanto fazia isso ele olhava para Kurayami e dava uma risada maléfica. Depois de algum tempo, o chão já estava encharcado de sangue, Kurayami estava quase desacordado, o assassino deu a ordem para jogar Kurayami no meio da rua, amarrado e amordaçado o suficiente para ninguém ouvi-lo.
A ordem foi cumprida com êxito, Kurayami estava a ponto de morrer e ninguém saberia quem o matou, não havia pistas visíveis. Mas a noite não havia terminado, logo que retornara a casa, o assassino disse ao ajudante:
- Ainda falta mais uma pessoa, pois preciso de mais sangue para minha pintura perfeita, com certeza irei inovar e todos nem perceberam esse pequeno detalhe. Mwahahaha!
Os dois se preparam, e dessa vez seguiram para outra casa, a casa do Talles, que estava quase dormindo, estava a pensar na vida em sua cama. Novamente, o quebrar de janelas soou pela rua, mas a tempestade uivava mais forte. Talles levantou da cama assustado e com medo, não tinha com o que se defender, apenas rezou para não acontecer o pior, porém foi tudo em vão... Logo o assassino chegará, Talles não tão surpreso disse:
- Já desconfiava de você, já que veio de tão longe e fez amizades tão rápidas... Senhor...
Talles não conseguiu terminar a frase, pois o ajudante já havia envenenado Talles, que ficara desacordado.
O ritual foi o mesmo, Talles acordara na mesma sala com apenas uma lâmpada, e uma tela de pintura, dessa vez estava quase completa, era um lindo buque de flores, com duas rosas grandes, porém uma estava sem pintar ainda:
- Vamos lá! Amare ele para que eu possa pegar mais um pouco de tinta. – Diz o assassino, dando a mesma risada de sempre. - Certo! Vejamos... – Diz o ajudante, pegando uma faca e a vasilha de vidro – Agora, cortar lentamente... Para sentir bastante dor... Isso! Agora é só deixar escorrer... Pelo visto este corte vai encharcar nosso quarto, mestre... - Hora! Vai ficar mais difícil de limpar... Mas que seja... Isso está sendo muito gratificante isso, estou adorando! – Diz o assassino, pegando a vasilha e continuando a pintura com uma risada maléfica, logo após um grande trovão surgiu nos céus. - Chefia, que tal fazer algo diferente com ele? Que tal deixar partes do corpo dele na porta de todo mundo, inclusive da nossa, claro... – Diz o ajudante, colocando seu lado maléfico pra fora. - Eu pensava em outra coisa, mas isso é bem melhor! Excelente. – Diz o assassino, rindo maleficamente.
Após isso, o ajudante, com a ajuda do assassino, pegou o corpo do Talles e colocou em cima de uma mesa, amarou ele, e começaram a cortar lentamente partes de seu corpo, não houve muitos gritos, pois Talles já estava quase morto mesmo, isso foi o ponto final em sua vida.
Em minutos empacotaram as partes cortadas e colocaram nas respectivas casas. Já eram 02h00min da madrugada, a noite suave se tornou em um pesadelo maquiavélico. O assassino e o ajudante foram limpar a sujeira e ir dormir, para despistar qualquer suspeita.
A manhã chegara, e a aventura iria começar. Logo todos acordaram e perceberam que algo estava errado, viram Kurayami morto no meio da rua, todos ficaram chocados e correram para ajudar. Hpgeek foi o primeiro a chegar perto do corpo e começou a gritar:
- AMIGO! Acorde! Por favor...
Enquanto todos iam ajudar Kurayami, Osiris percebeu os pacotes em frente às casas, ele abriu e viu o que era no pacote... Um braço! E tinha um bilhete junto, estava escrito com recortes de jornal, ‘’Com amor, Talles’’, todos ficaram curiosos com esse bilhete. Logo depois Qwin disse:
- Precisamos desvendar esse caso... Ou mais alguém pode ser vitima!
Todos concordaram, enquanto lamentavam a morte dos dois amigos. Os únicos que se abstiveram desse acontecimento foram, JLD e Hpgeek, levantando cada vez mais as suspeitas sobre eles.
E então, quem seria o assassino? Quem seria o seu ajudante? Acho que descobririam isso durante essa semana, que poderia ser chamada de ‘’A semana do terror’’.
Dicas para desenvolver o gênero: - Uma dica fundamental é a boa escrita, tente sempre usar um portugues coeso, sem muitos erros ( de preferencial sem nenhum ), porque assim seu texto fica apresentavel e todos vao gostar; - Viage bastante, ou se preferir, conheça bastante lugares, culturas, etc. Pois isso ajuda na hora de imaginar ainda mais, e claro, pode pegar algumas inspirações em jogos de RPG que vc goste; - Use sua imaginação, tente mesclar culturas e criar algo inovador, pois sem imaginação, o seu cenario nao será legal; - Dê todos os detalhes que você achar possível para que o cenário que envolve toda a história seja identificado de maneira clara pelos leitores; - Pode parecer um pouco dificil, mas com o treino resolve. |
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