Nome: Mari Ming Onette
Idade: Desconhecida

Origem: Calnat

Mari ainda é um dos grandes mistérios da Grand Chase. Encontrada pelo grupo a caminho do Altar da Destruição,
Mari não possuía nenhum traço de sua memória. De semblante apático e inexpressivo, e olhos heterocromáticos
que não deixam transparecer quase nenhuma emoção, talvez o fato de não se lembrar de absolutamente nada é
que alimente a maior motivação da garota: a busca pelo conhecimento.

Sempre com um livro a tira colo, Mari procura analisar tudo de forma fria e científica para tentar compreender o
mundo ao seu redor e demonstra uma grande devoção pela pesquisa. O que é inegável ao seu respeito é sua
capacidade de mesclar tecnologia avançada e magia, traços característicos do antigo e extinto povo de Calnat,
o maior reino tecnológico que já existiu no passado, antes de desaparecer misteriosamente em uma gigantesca explosão.

Ao que tudo indica, a menina é a última sobrevivente de Calnat, mas seu passado ainda guarda muitos mistérios.

Da Revista "Level Up!" do BRGC:
Exceto pelos artefatos que jazem espalhados pelo mundo, Mari foi tudo que restou de um vasto e antigo reino
conhecido como Calnat. Sabe-se lá por qual motivo, esse local pertencente à região de Arquimídia desapareceu por completo.

Talvez Mari pudesse se lembrar do que ou de quem ocasionou tamanha devastação. No entanto, em algum
momento de sua história, sua memória se apagou por completo. Essa amnésia só não foi capaz de fazer com
que ela esquecesse seu nome e seu gosto pela magia, mecânica e robótica.

Sua solidão lhe bastava: não gostava de barulho ou de longas conversas. Por isso, permaneceu sozinha por
muito tempo, mergulhada em suas leituras; não há nada que a deixe mais feliz do que satisfazer sua curiosidade.
Depois de tantos anos de estudo e usando suas capacidade mágicas naturais, Mari conseguiu recriar algumas das
invenções de Calnat. E em um de seus livros, ela encontrou inscrições a respeito do Altar da Destruição.

Mari viajou ao local. Não estava interessada nos artigos raros, nos deuses corrompidos ou nos
desafios que poderia encontrar. Na verdade, ela queria estudar a tecnologia utilizada nos aparatos
hidráulicos da construção. Foi quando, de repente, avistou um grupo de nove aventureiros.
De todos eles, um em especial atraiu sua atenção. Ele tinha cabelos pretos e bagunçados além
de ostentar certo ar de arrogância.

Apesar de não ter recordações de seu passado, Mari sentiu que, de alguma forma,
algo ligava àquele rapaz. Seria de seu povo? Seria ele um amigo ou alguém que a salvou?
Eis que uma garota de longos cabelos rosados chamou por ele: "Sieghart".
Então, chamava-se Sieghart. Aquele nome ecoou em seu pensamento por alguns minutos.
E sem saber por qual motivo, Mari achou que era melhor unir-se a eles.